O pintor vem, portanto, conferir a Feira un prolongamento de imagem, aproveitando-se uma realizaçao enraizada e demonstrativa de várias pontencialidades para permitir aos habitantes e forasteiros contrapontos viabililizados pela democracia e pelo desenvolvimento. Diego desloca a Portugal os seus animais e suas naturezas-mortas, as suas figuras inquietantes, realismo fantastico tao arreigado ao cháo galego como aos termos iconográficos que, a partir dos venerandos primitivos, codificam as Belas-Artes na Europa. Em Espanha, con forte sinal distintivo, desde o século XIV.
Diego interesase pelo arte desde as visitas de neno ao Prado que fixou os seus feítiços, conciliando realismo e surrealismo, mister e mistério. Desde ai e desde entào que animaís, homens e cristos passaram a conviver na sua obra.
Diego de Giráldez mantem-se fiel a Velázquez, a Zurbarán, a Goya, a Leonardo da Vinci, a Rembrandt. Permanece silmutaneamente leal ás vivencias agro-religiosas da Galiza e as fundas e lúdicas divagaçoes da arte enquanto expressao do imperativo e do especulativo. O pintor já expòsem em 1985, no Porto e, em 1986 em Coimbra,posteriormente en Lisboa, Castelo Branco, Viana do Castelo,Setúbal,Leiria,etc. Já incursionou por Portugal em varias veces.
