jueves, 13 de marzo de 2008

Do imaginário à poesia de Diego de Giráldez. Por Margarida Ruas Gil

Entre dos razas, 1990

Quando falamos do nome de Diego de giráldez, estamos a falar de un artista realmente singular, que transporta para as suas telas emotividade e sensibilidade impares.

As suas pinturas representam uma outra forma de comunicar, percorrendo-nos interiormente, transportando-nos para outra dimenção.

A sensação de contemplar obras que fazem inventar histórias improvistas, que deixam viajar pelo imaginário até à poesia, que cegam momentáneamente com os seus maravilhosos jogos de luz e movimento.

Os temas que a generalidade das pinturas invoca, falam de mistérios do quotidiano, da essència e beleza das coisas, dos frutos, dos animais, do corpo. São trinta e quatro anos que traduzem, na verdade, uma vida inteiramente à arte.

A contemplação da sua obra toca-nos até... talvez ao absoluto e de certo ele é tocando no acto da criação.

Margarida Ruas Gil Costa dos Santos. Directora do Gabinete de imagen e Comunicação da EPAL. Directora do museu da Água e presidenta de APOREM. (Lisboa- Portugal)